Foto: Roberto Stuckert Filho/PR. |
Na primeira entrevista, que vai ao ar neste sábado, às 21h, Dilma demonstra didaticamente por que é falsa a tese difundida pelos golpistas e pela extrema-direita de que "o PT quebrou o Brasil". Dilma entregou o governo com cerca de US$ 370 bilhões em reservas internacionais e 42 dias após o golpe de estado, quando houve a crise do Brexit, o ministério da Fazenda, então conduzido por Henrique Meirelles, reconheceu que os fundamentos da economia brasileira eram sólidos – a nota, posteriormente, foi apagada, porque praticamente confessava as mentiras contadas pelos conspiradores durante a preparação do golpe. Mais de cinco anos depois do golpe, a "confiança" ainda não voltou. Pelo contrário: o Brasil, que era o terceiro destino global de investimentos produtivos, caiu para a décima posição depois de Michel Temer e Jair Bolsonaro.
Na segunda entrevista, Dilma fala sobre a descoberta do pré-sal, a mudança no marco regulatório do petróleo e a política de preços da Petrobrás, que visava ao mesmo tempo garantir o retorno aos acionistas da Petrobrás, mas também o abastecimento no mercado interno, de forma competitiva. Detalhe: quando Dilma foi golpeada, a gasolina custava menos da metade do que custa hoje.
Todas as entrevistas serão conduzidas pelo
jornalista Leonardo Attuch, editor do 247, que enxerga neste projeto uma
oportunidade para não apenas denunciar o que esteve por trás do golpe de estado
de 2016, como também para repor a verdade histórica, passo essencial para que o
Brasil tente retomar um projeto de desenvolvimento. Desde que o governo Dilma
começou a ser atacado, o Brasil caiu da sexta para a décima-terceira economia
do mundo. Ative as notificações e programe-se para assistir as duas primeiras
entrevistas da série: