Segundo a PF, esta é a segunda fase da Operação Heterônimo que visa o combate a irregularidades na previdência social. Em junho deste ano, duas pessoas foram presas em flagrante em uma agência bancária de Salvador. Elas tentavam sacar cerca de R$ 30 mil referente a um benefício fraudado do INSS.
Ainda conforme a PF, o modus operandi dos suspeitos passa pela criação de segurados fictícios, mediante documentação falsa. Depois, eles arregimentam idosos para funcionarem como dublês, a fim de obter vantagens indevidas com o INSS/Bancos.
A operação é feita em conjunto com a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) do Ministério do Trabalho e da Previdência.
Os envolvidos vão responder pelos crimes de associação criminosa (art. 288 do CPB), estelionato previdenciário (art. 171, §3º do CPB), falsificação de documento público (art. 297 do CPB), uso de documento falso (art. 304 do CPB). As penas, se somadas, podem chegar a mais de 25 anos de prisão. Informações, bn