“Hoje nós temos quatro grandes crises sanitárias. E entrando a quinta crise que é essa história, dessa Cepa, dessa variante de Manaus, que o mundo inteiro está fechando os voos para o Brasil e o Brasil está, não só aberto normalmente, como está retirando paciente de Manaus e mandando para Goiás, mandando para a Bahia, mandando para outros lugares sem fazer os bloqueios de biossegurança. Provavelmente, a gente vai plantar essa Cepa em todos os territórios da federação e daqui a 60 dias a gente pode ter uma megaepidemia”, explicou.
Vacinas
Questionado sobre qual seria a vacina preferida, o ex-ministro
disse que, para o uso individual, a da Pfizer seria a melhor opção, com 95% de
eficácia. No entanto, para a imunização coletiva no Brasil citou as vacinas
Coronavac e da AstraZeneca/Oxford. “Para um país como o Brasil, continental,
que não tem como levar uma vacina a – 70ºC a todos os rincões. Tanto a vacina
da Corona (Coronavac) e Astrazeneca, (armazenadas) de 2º a 8º, são aquelas que
melhor se aplicam. E aquela que tiver disponível, eu vou tomar”. Com informações, Istoé Dinheiro /