Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.228 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) e 2.655 recuperados (+0,7%). Dos 409.417 casos confirmados desde o início da pandemia, 389.331 já são considerados recuperados, 11.771 encontram-se ativos.


Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (24,49%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.352,14), Aiquara (6.950,07), Itabuna (6.947,66), Madre de Deus (6.850,61), Almadina (6.808,20).


O boletim epidemiológico contabiliza ainda 807.023 casos descartados e 112.819 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (02/12).


Na Bahia, 32.226 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.


Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 22 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.315, representando uma letalidade de 2,03%. Dentre os óbitos, 56,43% ocorreram no sexo masculino e 43,57% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,67% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,26%, preta com 14,85%, amarela com 0,71%, indígena com 0,12% e não há informação em 11,39% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,64%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,78%). Leia mais no acordacidade / Foto: Camila Souza/GOVBA

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