O líder do governo de Jair Bolsonaro, Ricardo Barros, afirmou os métodos da Lava Jato não respeitaram as leis. “Tirou o Lula da eleição, produziu uma situação nova para o país, a interpretação da lei mudou… Era uma, mudou para prender o Lula, passou a eleição, mudou para soltar o Lula. Não precisamos fazer muito esforço para perceber ativismo político.”, disse em entrevista ao portal UOL nesta sexta-feira, 11.
Para o deputado federal, ex-ministro de Michel Temer, “ativismo político do Judiciário” sempre existiu, mas ficou mais evidente após a operação Lava Jato. “É claro que há uma parcialidade na posição da Lava Jato, todos sabem disso. É evidente, é visível”, disse o deputado
O deputado ainda criticou a atuação do ex-juiz e ex-ministro de Bolsonaro, Sergio Moro. Para Barros, houve "atropelo das regras" em boa parte dos julgamentos e "isso ficará provado cada vez mais ao longo do tempo".
Barros substitui Major Vitor Hugo como líder do governo Bolsonaro na Câmara. Ricardo Barros integra o Centrão, grupo de partidos do qual o Palácio do Planalto se aproximou nos últimos meses. atarde/Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

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