O novo
ministro da Educação, Carlos Decotelli, anunciou nesta terça-feira (30) o seu
pedido de demissão do Ministério após cinco dias de nomeação do cargo pelo
presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Segundo
o site do jornal Folha de S. Paulo a demissão foi a maneira que o governo
federal encontrou para encerrar a crise criada por causa das irregularidades no
currículo lattes divulgado por Decotelli.
Agora
o MEC volta a cogitar para o cargo de ministro o secretário de Educação do
Paraná, Renato Feder, o ex assessor do Ministério da Educação, Sérgio Sant’Ana
e o conselheiro do Conselho Nacional de Educação (CNE), Antonio Freitas.
Antonio
é pró-reitor da Fundação Getúlio Vargas e aparecia no currículo de Decotelli
como orientador do doutorado que ele afirmou ter realizado, mas foi desmentido
pela própria FGV.
Em
uma declaração na noite de segunda-feira (29), Decotelli negou que havia plágio
em seu currículo e negou a saída do ministério. Fotos: Marcos Corrêa/PR