Está marcada para os próximos dias 2 e 3 de outubro uma nova Greve Nacional da Educação como parte da luta contra os inúmeros ataques que o ensino público vem sofrendo por parte do governo de Bolsonaro e dos generais, como o projeto "Future-se", a militarização das escolas, o projeto "escola sem partido", os cortes de verbas, o ataque à autonomia das universidades etc. Em todo o Brasil, trabalhadores e estudantes estão se mobilizando e aderindo ao movimento grevista.

As entidades de classe do município de Inhambupe, Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Inhambupe - Sindserpi e a APLB - Núcleo Inhambupe, protocolaram adesão a paralisação para fortalecer a luta contra os ataques que a educação vem sofrendo.

Aproximadamente oito mil alunos, quinhentos educadores e mais de trezentos profissionais de apoio que atuam na educação municipal, abraçam a causa nesta quinta e sexta.

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Educadores e alunos do Colégio Estadual Mário Costa Filho e do Colégio Estadual Professora Simone Simões Neri  - rede estadual, também juntam-se à Greve Nacional da Educação

Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a conjuntura educacional vem se tornando caótica: o projeto "escola sem partido", a militarização das escolas, o ataque à liberdade de cátedra, a retirada de verbas das universidades e dos subsídios aos programas de pesquisa são atitudes autoritárias e fascistas de um (des)governo com a marca da destruição. "É por isso que todos devemos estar nas ruas, nas diversas mobilizações marcadas para o dias 2 e 3 de outubro, para barrar esses retrocessos", conclama o presidente da CNTE, Heleno Araújo [cnte ].

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