Daiane da Mata e Paula Korosue |
A
mulher que empurrou o padre Marcelo Rossi durante uma missa em Cachoeira
Paulista, em São Paulo, na tarde do domingo (14), afirmou, na saída da
delegacia onde prestou depoimento, que o ocorrido foi algo entre ela e o
religioso. “Entre eu e ele, entre eu e ele.”. As informações são do Uol.
Segundo
a reportagem, o delegado que trata do caso, Daniel Castro, afirmou que, em
depoimento, ela contou que a intenção era se aproximar para conversar com o
padre, e não de empurra-lo. Ela disse, ainda, sofrer de transtorno bipolar e
fazer tratamento psiquiátrico.
“A
mulher falou que queria entrar para conversar com ele e que se assustou na hora
que viu os seguranças correndo atrás dela. É a versão dela, mas quem vê as
imagens vê que não tem nada disso [seguranças correndo atrás dela]. Ela entrou
correndo, se assustou e empurrou ele num momento em que meio que surtou, perdeu
o controle, mas que não tinha intenção nenhuma, que queria só conversar com
ele”, contou o delegado.
Segundo
a Polícia Civil, se o padre não registrar queixa contra a mulher em até seis
meses, o caso será arquivado. A mulher vai permanecer em liberdade.