O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
disse em entrevista aos jornais Folha de S.Paulo e El
País, concedida nesta sexta-feira, 26, e publicada nos sites das
duas publicações, que o Brasil precisa fazer uma autocrítica e tem sido
governado “por um banco de maluco”. Ele agradeceu ainda a solidariedade do
vice-presidente Hamilton Mourão quando da morte de seu
neto, Arthur.
Esta é a primeira entrevista que o ex-presidente concede depois da
prisão, em 7 de abril do ano passado. “Vamos fazer uma autocrítica geral neste
País. O que não pode é este País estar governado por esse bando de maluco que
governa o País. O País não merece isso, e sobretudo o povo não merece isso”,
disse o ex-presidente.
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
disse em entrevista aos jornais Folha de S.Paulo e El
País, concedida nesta sexta-feira, 26, e publicada nos sites das
duas publicações, que o Brasil precisa fazer uma autocrítica e tem sido
governado “por um banco de maluco”. Ele agradeceu ainda a solidariedade do
vice-presidente Hamilton Mourão quando da morte de seu
neto, Arthur.
Esta é a primeira entrevista que o ex-presidente concede depois da
prisão, em 7 de abril do ano passado. “Vamos fazer uma autocrítica geral neste
País. O que não pode é este País estar governado por esse bando de maluco que
governa o País. O País não merece isso, e sobretudo o povo não merece isso”,
disse o ex-presidente.
Aos jornalistas, Lula afirmou que era “grato” a Mourão “pelo que
ele fez na morte do meu neto”. O ex-presidente disse que, se sair da prisão,
quer “conversar com os militares” para entender o
ódio ao PT.
O petista
criticou ainda o ministro da Justiça, Sérgio Moro. Para ele, o ex-juiz, que o
condenou à prisão, “não sobrevive na política”. “Eu tenho certeza de que durmo
todo dia com a minha consciência tranquila. E tenho certeza de que o (Deltan) Dallagnol não dorme, que o Moro não
dorme.”
Segundo o relato do jornal, os jornalistas, fotógrafos e
cinegrafistas tiveram de ficar a quatro metros do ex-presidente. Lula respondeu
às perguntas diante de uma mesa, da qual os entrevistadores não podiam se
aproximar. A Polícia Federal informou
aos presentes que a medida era o cumprimento de um protocolo de segurança comum
a todos os presos.|estadao