Foi o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) quem mandou parar nesta quarta-feira (16) o procedimento investigatório instaurado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro para apurar movimentações financeiras de Fabrício Queiroz consideradas "atípicas" pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ele atendeu pedido de Flávio Bolsonaro, deputado estadual e senador eleito pelo Rio, de quem Queiroz foi assessor. As investigações até o momento apontam para Queiroz como caixa do clã Bolsonaro, ao estilo de PC Farias para Collor e do coronel Lima para Temer. Uma filha de Queiroz, Nathalia, trabalhava no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados e participava do esquema investigado.

O Coaf apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em uma conta bancária de Queiroz durante um ano sem que houvesse esclarecimento. Queiroz foi convocado duas vezes a depor pelo Ministério Público do Rio, mas não compareceu, sob o argumento de que tem problemas de saúde. Flavio Bolsonaro foi chamado, mas também não foi.

Foi o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) quem mandou parar nesta quarta-feira (16) o procedimento investigatório instaurado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro para apurar movimentações financeiras de Fabrício Queiroz consideradas "atípicas" pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ele atendeu pedido de Flávio Bolsonaro, deputado estadual e senador eleito pelo Rio, de quem Queiroz foi assessor. As investigações até o momento apontam para Queiroz como caixa do clã Bolsonaro, ao estilo de PC Farias para Collor e do coronel Lima para Temer. Uma filha de Queiroz, Nathalia, trabalhava no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados e participava do esquema investigado.

O Coaf apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em uma conta bancária de Queiroz durante um ano sem que houvesse esclarecimento. Queiroz foi convocado duas vezes a depor pelo Ministério Público do Rio, mas não compareceu, sob o argumento de que tem problemas de saúde. Flavio Bolsonaro foi chamado, mas também não foi.

Foi o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) quem mandou parar nesta quarta-feira (16) o procedimento investigatório instaurado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro para apurar movimentações financeiras de Fabrício Queiroz consideradas "atípicas" pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ele atendeu pedido de Flávio Bolsonaro, deputado estadual e senador eleito pelo Rio, de quem Queiroz foi assessor. As investigações até o momento apontam para Queiroz como caixa do clã Bolsonaro, ao estilo de PC Farias para Collor e do coronel Lima para Temer. Uma filha de Queiroz, Nathalia, trabalhava no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados e participava do esquema investigado.

O Coaf apontou movimentação de R$ 1,2 milhão em uma conta bancária de Queiroz durante um ano sem que houvesse esclarecimento. Queiroz foi convocado duas vezes a depor pelo Ministério Público do Rio, mas não compareceu, sob o argumento de que tem problemas de saúde. Flavio Bolsonaro foi chamado, mas também não foi.

A decisão de Fux foi assinada nesta quarta-feira (16). O relator do caso, por sorteio, é o ministro Marco Aurélio Mello, mas, em razão do recesso do Judiciário, Fux, ministro de plantão, decidiu. Curiosamente, Fux, que é vice-presidente do Tribunal, assumiu o plantão durante o recesso judiciário no último dia 14 -e tomou a decisão dois dias depois. Durante o plantão, geralmente são decididos apenas casos urgentes. O STF retorna aos trabalhos em 1º de fevereiro, quando o processo deverá ser analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello, que foi sorteado relator para o caso.

O ministro Fux tem se notabilizado por agir com enorme presteza contra o ex-presidente Lula. Foi ele quem em setembro cassou decisão do ministro Ricardo Lewandowski que autorizara entrevistas de Lula à imprensa. O presidente do STF, Antonio Dias Toffoli, em vez de sustentar a decisão original de Lewandowski, correu em apoio de Fux, numa sequência de decisões que surpreenderam o mundo jurídico.

No exercício da Presidência do Tribunal Superior Eleitoral tomou decisão em 1º de agosto na qual afirmava haver uma "inelegibilidade chapada" na candidatura do ex-presidente Lula, antes de qualquer julgamento no TSE ou STF. A candidatura de Lula sequer havia sido lançada, o que aconteceu apenas em 4 de agosto.

A mesma velocidade que Fux demonstrou contra Lula demonstra agora na defesa do clã Bolsonaro. |brasil247

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