Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (22) apontou os
percentuais de intenção de voto para presidente da República em dois cenários
com candidatos diferentes do PT - o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no
primeiro cenário e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad no segundo.
Cenário com Lula
No cenário que inclui como candidato do PT o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, a pesquisa apresentou o seguinte resultado:
- Luiz
Inácio Lula da Silva (PT): 39%
- Jair
Bolsonaro (PSL): 19%
- Marina
Silva (Rede): 8%
- Geraldo
Alckmin (PSDB): 6%
- Ciro
Gomes (PDT): 5%
- Alvaro
Dias (Podemos): 3%
- João
Amoêdo (Novo): 2%
- Henrique
Meirelles (MDB): 1%
- Guilherme
Boulos (PSOL): 1%
- Cabo
Daciolo (Patriota): 1%
- Vera
(PSTU): 1%
- João
Goulart Filho (PPL): 0%
- Eymael
(DC): 0%
- Branco/nulos/nenhum:
11%
- Não
sabe: 3%
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de
S.Paulo". É o primeiro levantamento do Datafolha realizado depois dos
registros das candidaturas na Justiça Eleitoral.
Cenário com Haddad
O Datafolha pesquisou outro cenário, com o atual candidato a vice na
chapa de Lula, Fernando Haddad.
Nesse cenário, o resultado seria:
- Jair
Bolsonaro (PSL): 22%
- Marina
Silva (Rede): 16%
- Ciro
Gomes (PDT): 10%
- Geraldo
Alckmin (PSDB): 9%
- Alvaro
Dias (Podemos): 4%
- Fernando
Haddad (PT): 4%
- João
Amoêdo (Novo): 2%
- Henrique
Meirelles (MDB): 2%
- Vera
(PSTU): 1%
- Cabo
Daciolo (Patriota): 1%
- Guilherme
Boulos (PSOL): 1%
- João
Goulart Filho (PPL): 1%
- Eymael
(DC): 0%
- Branco/nulos/nenhum:
22%
- Não
sabe: 6%
Sobre a pesquisa
- Margem
de erro: dois pontos percentuais para mais ou para menos
- Quem
foi ouvido: 8.433 eleitores em 313 municípios
- Quando
a pesquisa foi feita: de 20 e 21 de agosto
- Registro
no TSE: protocolo nº BR 04023/2018
- O
nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma
probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento
eleitoral, considerando a margem de erro;
- 0% significa que o candidato não atingiu 1%; traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.| Foto reprodução