
A captação foi coordenada pelo médico Bernardo Canedo e
profissionais da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para
Transplantes, (CIHDOTT), e do hopital, Matheus Santiago e Priscila Salomão.
A técnica de enfermagem Priscila Salomão informou que o paciente
com diagnóstico de morte encefálica é um doador em potencial, e após essa
confirmação, o diálogo com a família é crucial.
De acordo com dados da Coordenação do Sistema Estadual de
Transplantes (Coset), da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o
número de pessoas que resistem a autorizar o transplante de órgãos de parentes,
na Bahia, ainda é muito alto. De cada 10 famílias baianas, apenas três
autorizam o procedimento após o falecimento do parente, enquanto a fila de quem
depende deste procedimento tem crescido nos últimos anos.[seligaalagoinhas/Ascom do HRDB
Dantas Bião]