O empresário baiano Carmerino Conceição de Souza, que alega ser o dono dos R$ 51 milhões descobertos em um “bunker” atribuído ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, entrou com um requisito oficial na Polícia Federal (PF) pela restituição do montante apreendido pela Lava Jato. No último dia 8 deste mês, a história sofreu um revés, quando Souza entregou um ofício ao superintendente da PF na Bahia, Daniel Madruga, o proprietário do Grupo Polocal afirmou que a soma é parte dos R$ 65 milhões supostamente levados por um sócio ao apartamento da Graça usado como depósito de propina. O empresário garante que foram entregues 19 malotes de dinheiro em cerca de dez viagens realizadas de outubro a dezembro de 2015 pelo emissário, falecido em 2016. Os recursos serviriam de fiança para um financiamento junto à Caixa e teriam origem em pagamentos de clientes da empresa. [Com informações do jornal Correio* / Foto PF]

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