Em
um discurso de improviso, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lembrou
nesta manhã de sábado(9), durante a convenção nacional do PSDB, que já derrotou o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva duas vezes nas eleições, mas que o
partido tem seus valores e que estes valores precisam primar sobre os
interesses eleitorais. "Prefiro combatê-lo na urna a vê-lo na
cadeia", disse o presidente de honra do partido.
De acordo com matéria do Estadão, FHC sugeriu que o partido ouça mais a população, que por sua vez está irritada e enojada com a classe política e pregou que é preciso voltar a sentir o orgulho de ser brasileiro. "Vamos ser gente como a gente, precisamos de mais povo", conclamou. O ex-presidente ressaltou que a população quer melhorar sua vida, precisa de segurança, saúde e educação, temas que afetam a todos.
Ele reclamou que "é duro assistir à tragédia que o País passou" e "arruinou" a nação, uma vez que a corrupção tomou parte da política brasileira. "Precisamos entender que nós também erramos e temos de corrigir o que erramos", enfatizou.FHC fez duras críticas às estruturas partidárias, que segundo ele ficaram envelhecidas.
Para o tucano, a existência de 28 partidos políticos no País não é normal, é uma "sopa de letra", não agremiação partidária. O ex-presidente previu que o povo pode voltar às ruas se os governos "errarem muito". "Sei que muita coisa foi errada, mas temos forças suficientes para reconstruir o PSDB", disse.
Em um claro sinal de apoio à reforma da Previdência, FHC disse que o sistema previdenciário é insustentável e que a sigla vai votar a favor das reformas. "Sei que o mercado financeiro é importante, mas nosso guia é emprego e crescimento", orientou.
O ex-presidente disse que o País precisa de estratégia e o partido precisa tomar uma posição, "sentir na pele que o Brasil é um País de pobres". Ao cumprimentar Alckmin, FHC elogiou seu comportamento simples, disse que o governador de São Paulo nunca mudou e que o Brasil precisa de "gente assim". "Líder é quem forma maioria e o PSDB tem de formar maioria", observou.
De acordo com matéria do Estadão, FHC sugeriu que o partido ouça mais a população, que por sua vez está irritada e enojada com a classe política e pregou que é preciso voltar a sentir o orgulho de ser brasileiro. "Vamos ser gente como a gente, precisamos de mais povo", conclamou. O ex-presidente ressaltou que a população quer melhorar sua vida, precisa de segurança, saúde e educação, temas que afetam a todos.
Ele reclamou que "é duro assistir à tragédia que o País passou" e "arruinou" a nação, uma vez que a corrupção tomou parte da política brasileira. "Precisamos entender que nós também erramos e temos de corrigir o que erramos", enfatizou.FHC fez duras críticas às estruturas partidárias, que segundo ele ficaram envelhecidas.
Para o tucano, a existência de 28 partidos políticos no País não é normal, é uma "sopa de letra", não agremiação partidária. O ex-presidente previu que o povo pode voltar às ruas se os governos "errarem muito". "Sei que muita coisa foi errada, mas temos forças suficientes para reconstruir o PSDB", disse.
Em um claro sinal de apoio à reforma da Previdência, FHC disse que o sistema previdenciário é insustentável e que a sigla vai votar a favor das reformas. "Sei que o mercado financeiro é importante, mas nosso guia é emprego e crescimento", orientou.
O ex-presidente disse que o País precisa de estratégia e o partido precisa tomar uma posição, "sentir na pele que o Brasil é um País de pobres". Ao cumprimentar Alckmin, FHC elogiou seu comportamento simples, disse que o governador de São Paulo nunca mudou e que o Brasil precisa de "gente assim". "Líder é quem forma maioria e o PSDB tem de formar maioria", observou.