O governador Rui Costa voltou a manifestar seu apoio à
extinção do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM) durante sua visita
ao Hospital Regional da Chapada na cidade de Seabra.
"Eu não quero polemizar com isso. Evidente que no momento em que o país passa por uma crise econômica grave é obrigação de todo gestor revisitar todos os gastos. Está faltando dinheiro para tudo. Então você começa a olhar o seguinte: onde é que eu posso melhorar a eficiência do gasto público? O Ceará olhou e chegou à conclusão que não vale a pena gastar quase R$ 200 milhões com tribunal de contas dos municípios. A mesma função e mesmo papel o Tribunal de Contas do Estado pode fazer", sugeriu Rui Costa.
Para o petista, o dispêndio atual com o tribunal pode ser revertido para outras áreas. "O Ceará extinguiu e hoje só existe em três estados. Um dos três é a Bahia. Agora, essa decisão não está na minha agenda do dia. Se for da vontade dos deputados, não terá minha objeção, porque o TCM custa mais de R$ 200 milhões por ano. Imagine que esse valor por ano dá para ajudar na saúde, na educação", apontou.
"Por que 24 estados só têm um órgão de controle e três têm dois, e entre estes três está um dos mais pobres, que é a Bahia? Acho que se pode economizar, não dá para gastar com máquina burocrática. Não está na minha agenda, eu não enviaria um projeto desse, mas se os deputados tiverem a iniciativa, terão todo o meu apoio para economizar estes recursos", ressaltou o governador.
"Eu não quero polemizar com isso. Evidente que no momento em que o país passa por uma crise econômica grave é obrigação de todo gestor revisitar todos os gastos. Está faltando dinheiro para tudo. Então você começa a olhar o seguinte: onde é que eu posso melhorar a eficiência do gasto público? O Ceará olhou e chegou à conclusão que não vale a pena gastar quase R$ 200 milhões com tribunal de contas dos municípios. A mesma função e mesmo papel o Tribunal de Contas do Estado pode fazer", sugeriu Rui Costa.
Para o petista, o dispêndio atual com o tribunal pode ser revertido para outras áreas. "O Ceará extinguiu e hoje só existe em três estados. Um dos três é a Bahia. Agora, essa decisão não está na minha agenda do dia. Se for da vontade dos deputados, não terá minha objeção, porque o TCM custa mais de R$ 200 milhões por ano. Imagine que esse valor por ano dá para ajudar na saúde, na educação", apontou.
"Por que 24 estados só têm um órgão de controle e três têm dois, e entre estes três está um dos mais pobres, que é a Bahia? Acho que se pode economizar, não dá para gastar com máquina burocrática. Não está na minha agenda, eu não enviaria um projeto desse, mas se os deputados tiverem a iniciativa, terão todo o meu apoio para economizar estes recursos", ressaltou o governador.