Ausência de equipes médicas, medicamentos e merendas vencidas
e estruturas mal conservadas foram as principais irregularidades encontradas
pela fiscalização realizada, nesta quinta-feira, 7, em 53 unidades de saúde e
de ensino estaduais e municipais de 14 municípios baianos.
A ação, realizada pela Rede de Controle de Gestão Pública, composta por órgãos como o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), constatou problemas de infraestrutura.
Entre eles, estavam infiltração nas paredes e tetos, carteiras e computadores danificados ou amontoados, instalações elétricas inadequadas, quadras de esportes deterioradas, banheiros sujos com vasos sanitários inapropriados, além das merendas vencidas.
As visitas de fiscalização aconteceram também em Euclides da Cunha, Jacobina, Santo Antônio de Jesus, Esplanada, Una, Ibotirama, Nazaré, Jequié, São Gonçalo dos Campos, Serra Preta, Cruz das Almas, Aporá, Casa Nova e Lençóis.
Participaram da ação promotores de Justiça estaduais, procuradores da República, integrantes da Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e do Ministério Público de Contas.
Do MP-BA, seis centros ou grupos especiais de atuação nas áreas de saúde, educação e administração pública integram a ação. A ideia agora é acompanhar “mais rigorosamente” a aplicação dos recursos nesses municípios, explicou o MP, em matéria publicada no site.[atarde]
A ação, realizada pela Rede de Controle de Gestão Pública, composta por órgãos como o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), constatou problemas de infraestrutura.
Entre eles, estavam infiltração nas paredes e tetos, carteiras e computadores danificados ou amontoados, instalações elétricas inadequadas, quadras de esportes deterioradas, banheiros sujos com vasos sanitários inapropriados, além das merendas vencidas.
As visitas de fiscalização aconteceram também em Euclides da Cunha, Jacobina, Santo Antônio de Jesus, Esplanada, Una, Ibotirama, Nazaré, Jequié, São Gonçalo dos Campos, Serra Preta, Cruz das Almas, Aporá, Casa Nova e Lençóis.
Participaram da ação promotores de Justiça estaduais, procuradores da República, integrantes da Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e do Ministério Público de Contas.
Do MP-BA, seis centros ou grupos especiais de atuação nas áreas de saúde, educação e administração pública integram a ação. A ideia agora é acompanhar “mais rigorosamente” a aplicação dos recursos nesses municípios, explicou o MP, em matéria publicada no site.[atarde]