O
consumidor residencial brasileiro terá de lidar com dois anos de reajustes na
energia bem acima da inflação, segundo levantamento feito pela consultoria
especializada TR Soluções, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta
segunda-feira (25). As causas são um regime de chuvas insuficiente para
compensar períodos de seca e o aumento dos encargos sociais.
Na média, as tarifas devem fechar o ano com alta de 14% e subir 9,4% em 2018 – a expectativa é que o IPCA fique abaixo de 3% em 2017 e em 4% no ano que vem. Em algumas regiões, as tarifas podem subir ainda mais. A maior alta deve ser registrada na região Sul (+10,7%), seguida pelo Sudeste (+9,3%). Em São Paulo, por exemplo, a conta de luz deve fechar este ano 7% mais cara e subir outros 9,1% em 2018.
Na média, as tarifas devem fechar o ano com alta de 14% e subir 9,4% em 2018 – a expectativa é que o IPCA fique abaixo de 3% em 2017 e em 4% no ano que vem. Em algumas regiões, as tarifas podem subir ainda mais. A maior alta deve ser registrada na região Sul (+10,7%), seguida pelo Sudeste (+9,3%). Em São Paulo, por exemplo, a conta de luz deve fechar este ano 7% mais cara e subir outros 9,1% em 2018.