Os funcionários dos Correios decidiram em assembleia,
realizada na tarde desta segunda-feira (2), no bairro do Comércio, em Salvador,
manter a greve da categoria, que começou em 19 de setembro.
Os funcionários querem reajuste salarial com base na inflação, mais R$ 300 reais de ganho real, além de reajuste de R$ 45 no ticket de alimentação e aumento no restante dos benefícios, com base na inflação do período.
Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba), uma audiência de conciliação entre a empresa e os funcionários será realizada na quarta-feira, em Brasília. Uma nova assembleia da categoria será agendada após a audiência, mas ainda não há data confirmada.
De acordo com a assessoria dos Correios, na Bahia, 74,03% do efetivo está presente trabalhando, e somente os serviços com hora marcada (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária) estão suspensos.
O Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba), entretanto, contesta a informação da empresa e diz que cerca de 70% dos funcionários estão parados.|Com informações do g1
Os funcionários querem reajuste salarial com base na inflação, mais R$ 300 reais de ganho real, além de reajuste de R$ 45 no ticket de alimentação e aumento no restante dos benefícios, com base na inflação do período.
Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba), uma audiência de conciliação entre a empresa e os funcionários será realizada na quarta-feira, em Brasília. Uma nova assembleia da categoria será agendada após a audiência, mas ainda não há data confirmada.
De acordo com a assessoria dos Correios, na Bahia, 74,03% do efetivo está presente trabalhando, e somente os serviços com hora marcada (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária) estão suspensos.
O Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba), entretanto, contesta a informação da empresa e diz que cerca de 70% dos funcionários estão parados.|Com informações do g1