O salário mínimo nacional deverá ser
reajustado em 7,5% no ano que vem, de acordo com a previsão do relatório
preliminar do Orçamento de 2017, apresentado ontem pela Comissão Mista de
Orçamento do Congresso Nacional. Caso o percentual se confirme, o valor do piso
subirá de R$ 880 para R$ 945,80.
O índice de 7,5% corresponde à estimativa do governo federal para a inflação de 2016, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que servirá de base para a correção do mínimo em 2017, já que a União não deverá autorizar aumento real (ganho acima da reposição inflacionária), por conta da crise.
Caso esse percentual se confirme, o piso pago pelo INSS também subirá para R$ 945,80. Já o limite máximo dos benefícios, hoje de R$ 5.189,82, passará para R$ 5.579,06.
Esses valores, por enquanto, são preliminares. Pelas regras, o governo somente é obrigado a reajustar os benefícios previdenciários pelo INPC efetivo do ano anterior, e o índice real de 2016 será conhecido apenas no início de 2017. Na semana passada, uma pesquisa com mais de cem instituições financeiras, realizada pelo Banco Central (BC), apontou um INPC um pouco menor, de 7,38% para este ano. Mas essa projeção muda a cada semana.
O relatório também estima que as despesas do INSS
terão um aumento de 10,8% no próximo ano, passando dos atuais R$ 507,8 bilhões
para R$ 562,4 bilhões. A elevação das despesas previdenciárias é maior do que a
prevista para os demais gastos do governo, que na peça orçamentária está
limitada a 7,2% em relação ao ano anterior, já considerando o que diz a PEC dos
Gastos Públicos.entreriosnoticiasO índice de 7,5% corresponde à estimativa do governo federal para a inflação de 2016, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que servirá de base para a correção do mínimo em 2017, já que a União não deverá autorizar aumento real (ganho acima da reposição inflacionária), por conta da crise.
Caso esse percentual se confirme, o piso pago pelo INSS também subirá para R$ 945,80. Já o limite máximo dos benefícios, hoje de R$ 5.189,82, passará para R$ 5.579,06.
Esses valores, por enquanto, são preliminares. Pelas regras, o governo somente é obrigado a reajustar os benefícios previdenciários pelo INPC efetivo do ano anterior, e o índice real de 2016 será conhecido apenas no início de 2017. Na semana passada, uma pesquisa com mais de cem instituições financeiras, realizada pelo Banco Central (BC), apontou um INPC um pouco menor, de 7,38% para este ano. Mas essa projeção muda a cada semana.