Pelo
menos cinco deputados estaduais do PT poderão ser candidatos nas eleições
municipais deste ano. Com isso, a bancada petista pode desfalcar e atrapalhar
alguns plano do governador Rui Costa em votações de projetos do Executivo. Este
é o pensamento do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na
Assembleia Legislativa da Bahia, deputado estadual Joseildo Ramos (PT), que
poderá abrir mão da sua candidatura à prefeitura de Alagoinhas.
Com Gika disputando em Serrinha, Zé Neto em Feira de Santana, Zé Raimundo em Vitória da Conquista, Neusa Cadore em Pintadas, além de Ramos em Alagoinhas, a bancada petista passa de 12 deputados para sete parlamentares. A base aliada passaria então para 39 deputados. Contudo, outros nomes deixarão as cadeira vazias. É o caso do Pastor Isidório (Pros) que pode disputar em Salvador, Fabrício Falcão (PCdoB) confirmado em Vitória da Conquista, e Alex da Piatã (ainda no PMDB) que pensa em voltar para Conceição do Coité.
Ramos ainda afirmou que não tem vontade de participar deste pleito. “Ainda não está certo que serei candidato em Alagoinhas. E eu nem quero. Apesar de que as pesquisas estão nos favorecendo, eu acredito que já contribuí e tem um papel substantivo que a gente vai precisar fazer na bancada. Terá uma erosão significativa. Isso muda a correlação de forças e o interesse do governo do Estado”, explica.
Com Gika disputando em Serrinha, Zé Neto em Feira de Santana, Zé Raimundo em Vitória da Conquista, Neusa Cadore em Pintadas, além de Ramos em Alagoinhas, a bancada petista passa de 12 deputados para sete parlamentares. A base aliada passaria então para 39 deputados. Contudo, outros nomes deixarão as cadeira vazias. É o caso do Pastor Isidório (Pros) que pode disputar em Salvador, Fabrício Falcão (PCdoB) confirmado em Vitória da Conquista, e Alex da Piatã (ainda no PMDB) que pensa em voltar para Conceição do Coité.
Ramos ainda afirmou que não tem vontade de participar deste pleito. “Ainda não está certo que serei candidato em Alagoinhas. E eu nem quero. Apesar de que as pesquisas estão nos favorecendo, eu acredito que já contribuí e tem um papel substantivo que a gente vai precisar fazer na bancada. Terá uma erosão significativa. Isso muda a correlação de forças e o interesse do governo do Estado”, explica.