Ao desengavetar decreto parado há mais de três anos, a
presidente Dilma Rousseff surpreendeu a classe militar ao o transferir ao
ministro da Defesa competência de comandantes sobre atos relativos a pessoal,
como reforma de oficiais.
Agora, cabe ao ministro Jaques Wagner o poder de assinar atos
relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada,
reforma de oficiais, promoções e até nomeações:
"Ainda não estudei o decreto, mas ele visa normatizar as
prerrogativas de cada instância com a criação do Ministério da Defesa e não
tirar o que é da instância dos comandantes", justificou o ministro ao
‘Estado de S. Paulo’ |brasil247