A presença de cerca de 700 mil turistas na Bahia
durante o Carnaval e a movimentação financeira na capital e no interior do
estado impulsionam significativamente a economia no estado este ano. De acordo
com o secretário estadual do Turismo, Nelson Pelegrino, "a movimentação
financeira deve chegar a R$ 1 bilhão, sendo R$ 750 milhões somente em Salvador.
Em 2015, o movimento de turistas é 30% maior que no ano passado”.
A movimentação turística que fortalece a indústria do Carnaval gera cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos em setores que elevam os níveis de profissionalismo para atender aos visitantes. "O Governo do Bahia investe de forma contínua na capacitação da mão de obra - do receptivo à camareira do hotel e ao ambulante-, a fim de oferecer bons serviços e motivar o turista a voltar outras vezes", explica o secretário.
Ocupação hoteleira
A taxa de ocupação dos hotéis chega a 95% nos estabelecimentos localizados nos três circuitos da festa (Dodô, Osmar e Batatinha) e 80% nos que ficam fora dos espaços da folia. Nos municípios do litoral norte, a ocupação está em torno de 95%, e em Porto Seguro, no sul da Bahia, de 90%.
Para Pelegrino, o Carnaval pode ser ainda mais valorizado em sua riqueza e diversidade cultural. “É uma festa que atende aos legítimos desejos de alegria e felicidade, o que não vai morrer nunca, mas pode ter aperfeiçoado o seu planejamento e organização, de maneira que a economia do turismo, o show business e a visibilidade positiva da Bahia sejam ainda mais fortalecidos”.
A movimentação turística que fortalece a indústria do Carnaval gera cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos em setores que elevam os níveis de profissionalismo para atender aos visitantes. "O Governo do Bahia investe de forma contínua na capacitação da mão de obra - do receptivo à camareira do hotel e ao ambulante-, a fim de oferecer bons serviços e motivar o turista a voltar outras vezes", explica o secretário.
Ocupação hoteleira
A taxa de ocupação dos hotéis chega a 95% nos estabelecimentos localizados nos três circuitos da festa (Dodô, Osmar e Batatinha) e 80% nos que ficam fora dos espaços da folia. Nos municípios do litoral norte, a ocupação está em torno de 95%, e em Porto Seguro, no sul da Bahia, de 90%.
Para Pelegrino, o Carnaval pode ser ainda mais valorizado em sua riqueza e diversidade cultural. “É uma festa que atende aos legítimos desejos de alegria e felicidade, o que não vai morrer nunca, mas pode ter aperfeiçoado o seu planejamento e organização, de maneira que a economia do turismo, o show business e a visibilidade positiva da Bahia sejam ainda mais fortalecidos”.