Ex-presidente da República retirado do poder por acusações de corrupção, Fernando Collor (PTB-AL) é o campeão de gastos em cota parlamentar no Senado.
De acordo com dados do Transparência Brasil, desde o início do mandato até o fim de outubro, Collor gastou R$ 1,92 milhão em verba indenizatória. Desses, R$ 553,8 mil foram usados para transportes e estadias. Outros R$ 765,6 mil serviram para divulgar suas ações no mandato e para a contratação de consultorias. Aluguéis e despesas diversas consumiram outros R$ 604,9 mil. No total, o Senado Federal gastou cerca de R$ 59,8 milhões desde o início da legislatura.
Entre os mineiros, Aécio Neves (PSDB) teve R$ 781,3 mil restituídos pelo Senado. Os gastos com transportes e estadias consumiram R$ 594,3 mil. Aluguéis e despesas diversas somaram R$ 186,8 mil. No quesito consultorias e divulgação de mandato parlamentar, Aécio declarou ter usado apenas R$ 160 desde 2011. Se o tucano praticamente não usou recursos para consultorias e divulgação, Zezé Perrella (PDT) gastou mais no quesito. Foram R$ 507 mil nisso, enquanto R$ 55,8 mil foram gastos com transportes e estadias, e R$ 242 mil foram desembolsados em aluguéis e despesas diversas.

No total, Perrella gastou R$ 804,8 mil em verba indenizatória. Antônio Aureliano (PSDB), que é segundo suplente e assumiu em julho após a renúncia de Clésio Andrade (PMDB), havia gastado R$ 23,6 mil até julho. A maior parte, R$ 16,1 mil, foi usada para transportee e estadias. O restante, R$ 7.500, para divulgação e consultorias. tribunadabahia | Foto ilustrativa da internet

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