Entre os conhecidos
do município de Inhambupe e região entre outros: Aderbal Caldas (PP),
Bruno Reis (PMDB), Carlos Ubaldino (PSD), Joseildo Ramos (PT), Maria
de Fátima Nunes (PT), Maria Del Carmen (PT), Sandro Régis (DEM)...
O noticiado
parecer contrário às contas da campanha eleitoral do deputado estadual Marcelo
Nilo (PDT), atual presidente da Assembleia Legislativa da Bahia - situação
ainda não definitiva, já que será ainda julgada pelo pleno do Tribunal Regional
Eleitoral (TRE) -, chamou a atenção para os inúmeros casos de falhas ou irregularidades
nos balanços dos candidatos no recente pleito. São vários os erros cometidos
que acabam manchando a mobilização dos postulantes e de suas equipes na corrida
pelo voto na urna.
Conforme
levantamento feito pela reportagem da Tribuna, entre os deputados estaduais e
federais eleitos para a próxima legislatura, mais de 30 aparecem com problemas
na prestação. A corte eleitoral frisou que as considerações não são
definitivas, pois ainda vão ser apreciadas.
Documentos
esquecidos, inconformidades no depósito de doações, problemas com doadores que
não foram localizados por meio dos dados cadastrados são algumas das ações que
comprometeram as informações. O certo é que os políticos agora terão que correr
para se justificarem, já que a falta dos balanços impede a posse no cargo
eletivo.
A obrigação
de prestar contas sobre a arrecadação e os gastos realizados durante as
eleições está prevista na Lei das Eleições e regulamentada pela Resolução TSE
nº 23.406/2014. No caso de Nilo, ele explicou que suas contas estão sendo
ajustadas, o que não deve trazer complicação.
Conforme
esclareceu através da assessoria de imprensa, ele foi apenas notificado para
esclarecer pontos sobre o relatório final e, seguindo o prazo estabelecido,
encaminhou as devidas retificações.
Mas não são
só os políticos que terão que agilizar nas retificações. O Tribunal também deve
acelerar o processo de julgamento dos relatórios e tem os próximos 15 dias até
a diplomação para fazer isso. O ato está marcado para o dia 15 de dezembro.
Serão
diplomados os eleitos para ocupar os cargos de governador, vice-governador,
senador e dois suplentes, além de deputados federais e deputados estaduais. A
diplomação é obrigatória antes da posse dos mandatos, em janeiro para o
governador e fevereiro para os deputados e senadores.
Entre os que
aparecem com pendências na prestação estão os deputados estaduais reeleitos
Adolfo Menezes (PSD), Ângela Souza (PSD), Aderbal Caldas (PP), Bruno Reis
(PMDB), Carlos Ubaldino (PSD), Euclides Fernandes (PDT), Joseildo Ramos (PT),
Jurandi Oliveira (PRP), Luiza Maia (PT), Marcelo Nilo (PDT), Manoel Isidório de
Santana Junior (PSC), Maria de Fátima Nunes (PT), Maria Del Carmen (PT), Ivana
Bastos (PSD), Sandro Régis (DEM), Paulo Rangel (PT), Paulo Câmera (PDT),
Reinaldo Braga (PR), Sidelvan Nobrega (PRB), Roberto Carlos (PDT) e Targino
Machado (DEM).
Entre os
novatos para a Assembleia aparece David Rios (PTN), Eduardo Sales (PP), Fabíola
Mansur (PSB), Hildécio Meireles (PMDB), Jânio Natal (PRP), Luciano Ribeiro
(PMDB), Marcell Moraes (PV), Marco Prisco (PSDB) e Pablo Barrozo (DEM). Pra
Câmara Federal: Arthur Maia (SD), João Carlos Bacelar Batista (PTN), José Rocha
(PR), José Carlos Aleluia (DEM), Josias Gomes (PT), José Nunes (PSD), Jutahy
Magalhães (PSDB), Erivelton Santana (PSC), Nelson Pelegrino (PT), Sérgio Brito
(PSD), Mário Negromonte Júnior (PP), Roberto Britto (PP), Ronaldo Carletto
(PP), Uldurico Pinto (PTC), Valmir Assunção (PT) e Waldenor Pereira (PT).
No parecer de
Moema Gramacho (PT) aparece que ela deverá reapresentar a prestação de contas.
Entre as respostas do parecer, muitos classificam como aprovação com ressalvas. | blogdovalente