Imagem brasil247

No evento de comemoração do Dia do Trabalhador promovido pela Força Sindical, a presidente Dilma Rousseff foi duramente criticada e dois ministros que representaram o governo foram vaiados. A comemoração acontece na praça Campo de Bagatelle, em Santana, na zona norte da capital paulista.

Os dois principais candidatos de oposição à Dilma na eleição ao Planalto foram convidados para protagonizar os discursos: o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador Eduardo Campos (PSB-PE).

Mas os ataques mais duros à presidente vieram do anfitrião do evento e presidente licenciado da Força, o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), o Paulinho da Força. Ele culpou Dilma pela desvalorização da Petrobras, disse que o governo da petista era corrupto e chegou a insinuar que a petista poderia ser presa junto aos condenados do mensalão na Papuda, em Brasília, pelas acusações de má gestão na estatal.

"O governo que deveria dar o exemplo está atolado na corrupção. Se fizer o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela", disse. A presidente Dilma anunciou ontem, em pronunciamento na TV pelo Dia do Trabalho, aumento de 10% no Bolsa Família, correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda na fonte no ano que vem e promessa de manter a política de valorização do salário mínimo –a atual acaba no fim de 2015. Veja mais na folha

Poste um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem