Citado pela revista no final de semana como participante de um "esquema de pedágio para negócios com a Petrobras", o deputado Luiz Argôlo (SDD) enviou nota à imprensa por meio de sua assessoria para desmentir as acusações e repudiar a publicação; parlamentar diz que denúncia é "infundada" e "induz os leitores a um raciocínio não condizente com a realidade dos fatos"

Citado por Veja no final de semana como participante de um "esquema de pedágio para negócios com a Petrobras", o deputado federal baiano Luiz Argôlo (SDD), enviou nota à imprensa por meio de sua assessoria para desmentir as acusações e repudiar a publicação da revista.

Segundo Veja, documentos apreendidos com o doleiro Alberto Youssef – preso há três semanas na Operação Lava Jato, da Polícia Federal – mostrariam depósitos para assessores de "deputados menos expressivos" como Argôlo, que deixou recentemente o PP.

Abaixo nota do deputado.

NOTA À IMPRENSA
O deputado federal Luiz Argôlo (SDD) afirma que não tem relação com qualquer instância da Petrobrás, senão a institucional por ser membro da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

Não procedem, portanto, as informações veiculadas pela imprensa que tratam de supostos pedágios direcionados a detentores mandatos federais que o incluem como beneficiário.

O deputado repudia a vinculação da sigla LA a seu nome, que é frágil e não se sustenta, mas induz os leitores a um raciocínio não condizente com a realidade dos fatos.brasil247

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