Ex-carlista, o ministro dos Transportes e presidente do PR na Bahia, César Borges, continua a manter sua lealdade ao PT e justifica posição de seu partido na Bahia; ex-governador pelo antigo PFL (hoje DEM) explica que "a política é algo dinâmico" ao justificar apoio do PR à candidatura de Rui Costa, ao governo do estado; "As alianças se alteram e levam a circunstâncias de cada momento. É natural que, aqui na Bahia, ocorra o alinhamento, uma vez que o palanque da presidenta Dilma será o de Rui Costa"

Ex-carlista, o ministro dos Transportes e presidente do PR na Bahia, César Borges, continua a manter sua lealdade ao PT e justifica posição de seu partido na Bahia que, em um ano, foi de líder da oposição à fiel escudeiro do governador petista Jaques Wagner na Assembleia Legislativa.

Ex-governador pelo antigo PFL (hoje DEM), César Borges explica que "a política é algo dinâmico" ao justificar apoio do PR à candidatura do chefe da Casa Civil do Estado, Rui Costa, ao governo do estado.

"As alianças se alteram e levam a circunstâncias de cada momento. Em 2010, houve possibilidade de estar na chapa do ministro Geddel Vieira Lima. De lá para cá, fui para a vice-presidência do Banco do Brasil. O PR foi reincorporado na administração pública federal. Nesse reencontro, o meu nome foi escolhido para ser ministro dos Transportes", disse César em entrevista à rádio Tudo FM nesta segunda-feira.


"É natural que, aqui na Bahia, ocorra o alinhamento, uma vez que o palanque da presidenta Dilma será o de Rui Costa", completa o ministro.brasil247

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