Foto ilustrativa - google
A Copa do Mundo se aproxima e a sociedade brasileira espera que com ela sejam resolvidos alguns problemas sociais, entre eles, o alto número de pessoas morando nas ruas das cidades. Segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, no Brasil, a população pode chegar a até 1,8 milhão de indivíduos nesta situação. Na capital baiana é possível encontrar estruturas improvisadas feitas com papelões, caixas e tecidos em diversos pontos da cidade. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps), estima-se que em toda a cidade, atualmente, existam 3.500 pessoas vivendo em situação de rua. Desse total, apenas 5% são considerados mendigos. “A maioria é de catador de latinhas ou pessoas que não querem voltar para casa por algum motivo”, explica o secretário da Semps, Maurício Trindade. A Semps identificou ainda que dentre os principais motivos que levam as pessoas a viverem nas ruas estão o alcoolismo ou drogas ilícitas (15%), desemprego (10%), conflitos familiares (15%), e ainda deficiência mental (não contabilizado). Dona Angelita Santos, que mora na Ilha de Itaparica, sofre com os desaparecimentos constantes do neto. “Ele tem problemas mentais e costuma ficar até uma semana fora de casa. Normalmente ele é encontrado dormindo nas ruas do bairro de Roma”, diz. Leia mais no Tribuna.

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