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O registro eletrônico de frequência dos servidores da Câmara Federal através do ponto eletrônico ainda não foi implantado. A decisão da inserção do serviço foi tomada em abril e o controle seria feito quatro vezes por dia (chegada, saída e volta do almoço e saída do trabalho). Atualmente, o ponto é assinado em folha.
O método tem como objetivo controlar as horas de trabalho do servidor, evitando o pagamento indevido da hora extra. A carga horária de trabalho prevista na Lei 8.112/90, do regime jurídico dos servidores públicos, é de 40 horas semanais. De acordo com uma reportagem do jornal Correio Braziliense, cerca de R$ 60,6 milhões foram utilizados, até outubro, para o pagamento da hora extra. O valor deve ultrapassar, até o final do ano, o recorde registrado em 2011, de R$ 69,4 milhões. O ponto eletrônico não tem previsão de ser implantado. metro1

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