Questionamento é de Jaques Wagner sobre a disputa pelo comando nacional do PT, que tem como favorito o deputado Rui Falcão, que ele apoia, para se reeleger; governador da Bahia utiliza o exemplo da eleição de novos papas, o Conclave, para pregar clima paz e amor na disputa interna; ele sofre pressão do diretório baiano do partido para escolher entre os quatro pré-candidatos aquele que tentará lhe suceder em 2014

Pressionado por correligionários que querem logo anúncio do candidato que tentará lhe suceder em 2014, o governador Jaques Wagner mostra tranquilidade e utiliza o exemplo da eleição de novos papas, o Conclave, para pregar clima paz e amor na disputa pelo comando nacional do PT, que tem como favorito o deputado Rui Falcão para se reeleger.
"Estou lendo agora o livro de Gerson Camarotti ('Segredos do Conclave'). Ele mostra que até na Igreja tem briga política. Como no PT não vai ter?", questiona o comandante do Executivo baiano em nota na coluna de Felipe Patury, em Epoca.com.
Amigo da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, Wagner não se filia a nenhuma corrente interna petista, embora adote posições da Construindo um Novo Brasil. Na eleição para presidente do PT, Wagner e o PT da Bahia devem apoiar a reeleição de Rui Falcão. Veja aqui

Poste um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem