"Infelizmente, nós temos casos de gestores deploráveis", diz Maria Quitéria, presidente da UPB |
O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) apontou que das 361 prefeituras analisadas, num total de 417, a gestão de recursos de 330 foi reprovada. Ou seja, 79% pontuaram nos níveis C e D nos exercícios fiscais de 2011. A informação foi publicada hoje no jornal A Tarde. O indicador analisa a forma como as prefeituras administram os tributos pagos pelos contribuintes. Uma em cada cinco prefeituras é colocada no grupo D, o que representa uma situação crítica. Além disso, 68 administrações aparecem entre as 500 piores do Brasil, mas o número pode ser ainda maior, já que 56 gestores não apresentaram os dados à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) até o mês de junho.