A
Ricardo Eletro foi obrigada em uma ação de execução do Ministério
Público do Trabalho (MPT) a destinar R$ 1 milhão a creches e hospitais
da região metropolitana de Belo Horizonte por extrapolar o limite de
horas extras diárias dos seus empregados. O valor foi estipulado como
uma multa e previsto em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC),
assinado em 2009.
O acordo foi proposto para rede varejista regularizar o controle da jornada de trabalho. O valor será pago em doações mensais que vão até 12 de maio de 2014, sob pena de multa de 50% sobre o valor da parcela em atraso. Uma fiscalização constatou que a empresa anotava um horário de trabalho que não correspondia a carga horária cumprida pelos trabalhadores. A Ricardo Eletro obrigava os empregados a fazer mais de duas horas extras diárias, limite imposto por lei. Uma nova fiscalização realizada em 2012 constatou que os problemas persistiam. Bahianotícias
O acordo foi proposto para rede varejista regularizar o controle da jornada de trabalho. O valor será pago em doações mensais que vão até 12 de maio de 2014, sob pena de multa de 50% sobre o valor da parcela em atraso. Uma fiscalização constatou que a empresa anotava um horário de trabalho que não correspondia a carga horária cumprida pelos trabalhadores. A Ricardo Eletro obrigava os empregados a fazer mais de duas horas extras diárias, limite imposto por lei. Uma nova fiscalização realizada em 2012 constatou que os problemas persistiam. Bahianotícias