Entre os 5.565 municípios do Brasil, o município de Inhambupe ocupa a posição 4.941 e tem um índice considerado de baixo desenvolvimento humano.

Inhambupe, no nordeste baiano, registrou como baixo o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) entre os municípios da Bahia. De acordo com o “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013”, realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com ajuda do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a cidade registrou IDMH em 2010 de 0,565) , considerado desenvolvimento baixo (entre 0 e 0,599). O IDHM usa três dimensões – Longevidade, Renda e Educação – para criar um número que vai de 0 (pior) a 1 (melhor). 


A renda per capita média de Inhambupe cresceu 136,89% nas últimas duas décadas, passando de R$107,64 em 1991 para R$156,39 em 2000 e R$254,99 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 45,29% no primeiro período e 63,05% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 55,74% em 1991 para 40,75% em 2000 e para 21,91% em 2010.  
A desigualdade se manteve: o Índice de Gini passou de 0,53 em 1991 para 0,55 em 2000 e para 0,53 em 2010. A renda per capita média de Inhambupe cresceu 136,89% nas últimas duas décadas, passando de R$107,64 em 1991 para R$156,39 em 2000 e R$254,99 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 45,29% no primeiro período e 63,05% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 55,74% em 1991 para 40,75% em 2000 e para 21,91% em 2010.
A desigualdade se manteve: o Índice de Gini passou de 0,53 em 1991 para 0,55 em 2000 e para 0,53 em 2010. 
pesquisado pelo blog ronaldo leite

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