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Menos de 24 horas depois de ter anunciado um processo constituinte
específico para a reforma política e de ser alvo de críticas de
juristas, o Palácio do Planalto deu sinais de que a proposta não é
unanimidade no governo e que não está fora de cogitação recuar da ideia
--mas mantendo a convocação de um plebiscito, com perguntas definidas.
Após reunião da presidente Dilma Rousseff com a OAB (Ordem dos Advogados
do Brasil) e o vice-presidente Michel Temer, o ministro José Eduardo
Cardozo (Justiça) afirmou que, embora ainda esteja em estudo, a proposta
de constituinte poderá ser substituída por outro plebiscito que não
implique em mudança na Constituição, mas apenas de legislações
ordinárias.Leia mais no folha